quarta-feira, outubro 29

EDITAL CAPES n° 58/2014 - Apoio de Projetos Conjuntos de Pesquisa (CAPES/STINT)

Inscrições até 31 de outubro
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação Sueca para a Cooperação Internacional em Educação Superior (Stint, na sigla em inglês),  abrem chamada para apoiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa e fomentar a mobilidade de pesquisadores e de estudantes de doutorado e pós-doutorado, em todas as áreas do conhecimento. 
A iniciativa terá como principal objetivo a formação de recursos humanos de alto nível para ambas as nações.

Para mais informações acesse a chamada completa neste link.

EDITAL MEC/CNPq - Edital n° 41/2014 - Seleção de professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT)


Inscrições até 19 de novembro
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Educação (MEC) investirão R$ 2 milhões para apoiar projetos que visem contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do País, por meio de seleção de professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT), para programa de capacitação a ser realizado na Finlândia. 
O objetivo central da chamada é treinar docentes brasileiros no âmbito do  bem-sucedido modelo de educação profissional do País europeu, que tem como base a interação com o setor produtivo.


FONTE: agênciacti

ABIPTI organiza curso de gestão em P&D no setor elétrico

Foto: Itaipu Binacional/DivulgaçãoFoto: Itaipu Binacional/Divulgação
A pesquisa e o desenvolvimento (P&D) no setor elétrico passaram a receber atenção especial do governo brasileiro a partir do fim da década de 1990. Em 1998, foi instituído o Programa de P&D do Setor Elétrico, regulado e fiscalizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A empreitada, no entanto, ainda era incipiente, permeada pela utilização de ferramentas rudimentares de elaboração de P&D, que só passaram a ser sanadas a partir de 2008, com uma modernização do manual da Aneel, que ainda assim deixava “solto” o modelo de gestão.

Apenas em 2012 o processo de modernização foi concluído. Foi extinguida a fase de avaliação a toda a responsabilidade e os riscos do negócio foram transferidos para os diversos agentes participantes do setor elétrico. As concessionárias ficaram como proponentes e os institutos de pesquisa tecnológica e inovação (IPTs) como os executores dos projetos de P&D. As concessionárias ficam com a responsabilidade e risco do Programa de P&D e parte dessa responsabilidade e riscos são, muitas vezes, compartilhados com os executores por meio de um conjunto de exigências durante a contratação e execução dos projetos de P&D.
Diante das mudanças deste cenário, a Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) promoverá o 1° Encontro dos Institutos de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ENIPTI), no dia 25 de novembro, em Campinas (SP). O evento acontecerá nas instalações do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e é aberto a pesquisadores e gestores de P&D de IPTs e universidades, gestores de P&D do setor elétrico, além de representantes da Aneel, de associações da área e empresas, distribuidoras e geradoras da área. Estudantes e professores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia também podem participar do evento.
O enfoque das discussões do 1° ENIPTI será no nivelamento do conhecimento do Programa de P&D da Aneel; no compartilhamento de experiências e as dificuldades com a gestão dos projetos de pesquisa e desenvolvimento; e no conceito da inovação e os requisitos de originalidade dos projetos. A programação se inicia às 9h e termina às 17h.



FONTE: Agência Gestão CT&I

Dilma projeta investimentos em CT&I e aumento da produtividade para melhorar economia no segundo mandato

Eleita para mais quatro anos, presidente fala em reforçar diálogo com indústria e ancorar competitividade produtivo. Investimentos no CsF e no Plataformas do Conhecimento devem ser ampliados



O resultado das urnas referendou Dilma Rousseff como presidente do Brasil. A candidata à reeleição pelo PT venceu a disputa contra Aécio Neves (PSDB) por uma margem de pouco menos de 4% de votos. Com mais quatro anos de governo pela frente, a petista agora tem como principais desafios a recuperação da atividade econômica e a ampliação de programas sociais, como documentou no programa de governo (para ver a íntegra do texto, clique aqui).
O discurso por mudança ecoado pelas ruas foi reproduzido no documento. De acordo com o texto, será preciso “superar problemas estruturais” para melhorar as condições do País, ancorado em solidez econômica, amplitude das políticas sociais e o acréscimo do pilar da competitividade produtiva. Para se chegar a esse patamar, a presidente defende maiores investimentos em educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I), sem, no entanto, especificar quais ações seriam adotadas para se chegar a esse novo estágio.
“A competitividade produtiva será atingida por meio dos investimentos em produção e consumo de massa, investimentos em infraestrutura social e econômica, na construção de um Brasil sem burocracia e nas áreas de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação [CT&I], construindo uma sociedade do conhecimento”, diz trecho do documento.
As principais apostas de Dilma Rousseff na área de CT&I são programas já implementados, mas que devem ser ampliados no próximo ciclo presidencial: o Ciência sem Fronteiras (CsF) e o Plataformas do Conhecimento. A promessa é que eles devem receber um volume de investimentos ainda maior até 2018.
Um tema, porém, a questão da recuperação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) ainda preocupa a classe científica. Os recursos para a reserva foram reduzidos por conta da migração do dinheiro destinado ao CT-Petro para o Fundo Social do Pré-Sal, que será reinvestido em saúde e educação. Além disso, parte do CsF é bancado com recursos oriundos do FNDCT e há, inclusive, a possibilidade do fundo se esgotar apenas com o aporte para o Ciência sem Fronteiras.
Economia

Um dos temas mais recorrentes durante a campanha eleitoral, a economia é preocupação da presidente para os próximos quatro anos. Com crescimento baixo do Produto Interno Bruto (PIB), queda da atividade industrial e ameaça de inflamação acima do teto estabelecido, Dilma sinalizou mudanças para alavancar a indústria e a economia brasileira. A mineira prometeu estímulos ao setor produtivo e medidas urgentes para retomar o crescimento, baseadas no diálogo com representantes da categoria.
“Mais do que nunca, é hora de cada um e de todos nós acreditarmos no Brasil, ampliarmos nosso sentimento de fé nessa nação incrível a que nós temos privilégio de pertencer e a responsabilidade de fazê-la cada vez mais próspera e mais justa”, declarou Dilma em um hotel de Brasília (DF), em seu discurso após a vitória nas urnas.




FONTE: Agência Gestão CT&I

Uma máquina de escrever para o século XXI


Máquina de escrever Hemingwrite (Reprodução The Verge)
A  Hemingwrite é descrita como uma "máquina de escrever para o século 21". Trata-se de um aparelho para quem gosta ou quer ter a sensação de ser "retro". Para os publicitários, principalmente os mais novos, a sensação pode se equivaler a uma viagem nos tempos de "Mad Man", com todos os arrojos de requinte e estilo dos redatores da série.

O processador de texto conta com teclado Cherry MX e uma pequena tela e-ink de seis polegadas, além da duração de bateria de mais de seis semanas, algo absolutamente impensável, mesmo para os mais poderosos ultrabooks de última tecnologia. A memória interna tem capacidade para gravar mais de um milhão de páginas e o aparelho também tem conectividade Wi-Fi e Bluetooth. Os textos podem ser gravados no Google Docs ou no Evernote.

Além dos "viúvos" da máquina de escrever, para aqueles que gostam ou precisam produzir textos profissionalmente, mas acabam se distraindo com milhões de avisos, funções e aplicativos que saltam nas telas a todo o momento, esse também pode ser um bom aparelho.

 Confira as imagens:



Redação Adnews
Com informações do The Verge

TOQUE NA CUCA: PERCA ou PERDA?

8 conselhos para considerar antes de mudar de carreira

1. Autoconhecimento

Antes de partir para uma nova formação ou mudar para um emprego diferente em sua carreira, é preciso fazer uma análise sobre suas forças internas, talentos, habilidades e competências.

2. Avalie a mudança

Depois de definir quais são suas melhores competências, avalie o quanto elas estão relacionadas com as atividades que você exerce atualmente.
A partir disso, analise as possibilidades de transformação ou de mudança.

3. Descubra o real motivo da insatisfação

Antes de qualquer decisão no ramo profissional, procure descobrir se sua insatisfação com o trabalho não está ligada a outros aspectos de sua vida e que estão impactando o seu emocional.
"Às vezes, a insatisfação é com a forma que a pessoa levou a vida até aquele momento e não com a carreira em si", afirma a business coach Dirlene Costa.

4. Procure um profissional

Caso esteja com muitas dúvidas, procure um profissional que possa lhe orientar sobre seu trabalho ou até mesmo sua vida emocional.

5. De empregado a empreendedor

Caso queira deixar o mundo corporativo para ter sua própria empresa, procure entender do negócio e dos desafios de ser um empreendedor.
Coloque todas as vantagens e desvantagens na balança e avalie.

6. Mantenha-se atualizado

Esteja sempre atualizado, principalmente sobre seu setor e as possíveis áreas que irá atuar caso mude de carreira.
Isso irá fazer com que suas possibilidades sejam ampliadas.

7. Busque experiências

Antes da decisão, converse com colegas que confia e com pessoas que já passaram pela mesma situação que você.

8. Planeje

Na hora de escolher uma nova profissão ou mudar para um emprego diferente de sua função, faça um planejamento.
"É a única forma de reduzir os riscos e trazer mais segurança é através de um planejamento consciente", afirma Dirlene.


FONTE: Exame

Fundo de Inovação Global mantém linha aberta para recebimento de propostas



O recém lançado Fundo de Inovação Global (Global Innoovation Fund) está recebendo propostas de soluções inovadoras que abordem os principais desafios do desenvolvimento e tenham um impacto maior que as abordagens atuais, principalmente para os pobres e grupos vulneráveis. O financiamento varia de 30 mil a 10 milhões de libras (em torno de 110 mil a 39 milhões de reais), dependendo do projeto apresentado.
O Fundo está atualmente funcionando como uma organização “start-up”, conforme verificado pela ABCR. Ou seja, ainda não está operando em sua capacidade plena, mas já está recebendo propostas de organizações da sociedade civil, e sem ter um prazo definido: elas podem ser enviadas a qualquer momento.
A página do Fundo está disponível em inglês e também em português. Porém, como informado no próprio site, as propostas por enquanto estão sendo recebidas apenas em inglês. 
Ela pode ser acessada aqui.


FONTE: ABCR

Concorra a 50 mil reais para investir em uma campanha de crowdfunding e captar até 500 mil



Quatro organizações se juntaram para promover um concurso que vai premiar uma ideia ou projeto de organização da sociedade civil com 50 mil reais, para que ela promova uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) e capte online até 500 mil. O Desafio Brasil de Crowdfunding, como é chamado, é uma realização em parceria da Benfeitoria, do Doare, do Juntos.com.vc e da Sitawi, e está hospedado na plataforma da campanha Doe Mais Doe Melhor.
Desafio Brasil de Crowdfunding é uma chamada para projetos e organizações sociais de alto impacto. O desafio, conforme verificado pela ABCR, serve para alavancar o financiamento coletivo como ferramenta para viabilizar projetos sociais de todos os tamanhos no Brasil.
Uma ideia será selecionada premiada com 50 mil reais, valor que permitirá que o vencedor crie uma campanha de crowdfunding com a meta de captar 500 mil. Além do dinheiro, quem for selecionado vai contar com a consultoria das plataformas de crowdfunding do Desafio.
As inscrições podem ser feitas até o dia 23 de novembro, e o resultado será divulgado no dia 02 de dezembro, no #diadedoar. 
Para saber mais, clique aqui.


FONTE: ABCR

Evento gratuito no Rio Grande do Sul debaterá crowdfunding e captação de recursos



Estão abertas as inscrições para o seminário Financiamento coletivo na internet - Oportunidades para o Terceiro Setor, que acontecerá no dia 6 de novembro, às 14 horas, na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, e debaterá a captação de recursos. 







FONTE: ABCR

I Fórum em Terceiro Setor e Sustentabilidade

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) receberá, na noite do dia 03 de novembro, o I Fórum em Terceiro Setor e Sustentabilidade, um evento aberto a todas as organizações da sociedade civil do Estado. 

Não há taxa de inscrição para participar do Forum, que será no Teatro TUCA da PUC, em Curitiba.




FONTE: ABCR

Os 40 novos perfis da sociedade brasileira

Multidão no Centro de São Paulo

Perfil dos brasileiros

A divisão básica por renda, entre classes A a E, pode já não representar devidamente o perfil múltiplo e dinâmico da população brasileira.

Um novo estudo criado pela Serasa Experian Marketing Service traz um novo e eficiente método de "dividir" a sociedade brasileira em perfis.

São 11 novas "classes" e suas subvisões, totalizando 40 grupos distintos.

Chamado de Mosaic Brasil, o modelo desenvolvido pela empresa mostra perfis bem específicos do consumidor brasileiro acima de 18 anos.

Foram usados dados socioeconômicos, demográficos, geográficos, comportamentais, de consumo e estilo de vida.

 “O novo Mosaic prova que a sociedade não está genericamente dividida apenas em classes A, B, C ou D”, explica o presidente da Serasa Experian, José Luiz Rossi. 

Foram usadas mais de 400 variáveis aplicadas a modelos matemáticos e estatísticos para compor os perfis. Dados do Censo, do Pnad, de fontes públicas, de institutos de pesquisa e dados sobre o mercado do próprio Serasa entraram na conta.

Uso prático

Empresas brasileiras já estão usando o novo modelo em seus negócios e nova estratégias.

Segundo Juliana Azuma, superintendente da Serasa, “os perfis revelados permitem que as instituições agreguem essas informações aos seus dados internos para que obtenha uma visão segmentada desses consumidores e possam entender de que forma devem endereçar suas ações, produtos e serviços, criando soluções para os diferentes nichos".

Destaques

Um dos grupos que se destaca é o D, dos jovens adultos da periferia. É o maior segmento, representando 16,8% da população acima de 18 anos. 

Outro perfil de destaque e em crescimento é o dos idosos - com o aumento da expectativa de vida, a pirâmide etária brasileira está mudando.

Veja a seguir nas imagens da galeria os 40 novos perfis da sociedade brasileira.


Link:
 http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/os-40-novos-perfis-da-sociedade-brasileira




FONTE: Exame

Para ser RH da era digital

Qual competência é considerada essencial para 

o RH da era digital?



Com o objetivo de saber qual competência é considerada essencial para o RH da era digital, a ABRH-Nacional realizou uma enquete no seu site, oferecendo seis opções de escolha: desenvolvimento de pessoas, conhecimento do negócio, resiliência, comunicação, capacidade de análise e influência.

Num primeiro momento, o resultado não trouxe surpresa: “desenvolvimento de pessoas” ocupou o topo da lista. Entretanto, o percentual de votos da primeira colocada, este sim, surpreendeu: 34,3%, uma diferença bastante pequena, de apenas três pontos percentuais, para a segunda posição, “comunicação” (31,3% das escolhas).
As demais receberam uma votação pouco expressiva: em terceiro lugar, a resiliência teve 15,9% das escolhas; seguida do conhecimento do negócio (9,9%); capacidade de análise (6,4%); e, na última posição, influência (2,2%).
Em relação à votação obtida pela segunda colocada, tecnicamente empatada com a primeira, Audrey Paciello, diretora de Gestão de Conhecimento da ABRH-Nacional,explicou: “Por mais digital que uma empresa possa ser, as pessoas não conseguem desenvolver suas atividades isoladamente. A ferramenta ‘comunicação’ pode ser a responsável pela construção – ou destruição – de um relacionamento,tanto no âmbitopessoal quanto profissional. Ter a habilidade e manter uma boa comunicaçãoajuda também na difusão dos conhecimentos, tanto os já existentes, como as novas informações que surgem no dia a dia”.
Por outro lado, os percentuais registrados nas alternativas “conhecimento do negócio” e “influência” surpreenderam negativamente. Para Audrey dão impressão de que o profissional de RH ainda está muito focado em sua área, não se esforça para fazer parte de uma atuação estratégica e fica um pouco alheio ao que o cerca. “Acredito que é imprescindível atuarmos cada vez mais juntos do negócio da empresa, exercendo influência no sentido de auxiliar na tomada de decisão”, completa.
Embora seja um levantamento informal e sem caráter científico, os resultados permitem uma reflexão: “Ainda temos uma trilha a percorrer para nos tornarmos uma área mais completa e abrangente, com atuação mais estratégica e ampla dentro das organizações”, finaliza a diretora da ABRH.



FONTE: RevistaMelhor

terça-feira, outubro 28

WWF oferece bolsa de estudos em conservação ambiental





Com o objetivo de promover a capacitação profissional na área de conservação ambiental em níveis local e nacional, a Rede WWF criou a Bolsa Prince Bernhard voltado para estudantes e profissionais. O principal objetivo é prover suporte financeiro para treinamento de curto prazo ou estudos formais, para que o indivíduo possa contribuir de maneira mais eficiente com a conservação ambiental em seu próprio país.

A Bolsa Prince Bernhard privilegia candidatos atuantes em conservação da África, Ásia, Europa Central e Leste Europeu, Oriente Médio, América Latina e Caribe. Especialmente mulheres e candidatos que trabalhem em organizações não-governamentais (ONGs) são encorajados a se candidatar. A bolsa será concedida para cursos de curta duração, graduação, mestrado ou doutorado com término previsto entre 1º de julho de 2014 e 30 de junho de 2015.

O valor máximo concedido para cada bolsa é de 10.000 francos suíços (US$ 10.970). Este suporte financeiro deverá ser usado para pagar taxas do curso, custos de viagem e de subsistência durante o período. As inscrições para o próximo período de seleção da bolsa terminam em 11 de janeiro de 2015.

Para se candidatar, acesse o site aqui. Preencha o formulário e envio-o juntamente com os documentos solicitados até 11 de janeiro de 2015 para lep@wwf.org.br. Confira mais detalhes aqui.   



FONTE: CicloVivo

EXPOSTARTUP BLUMENAU





MAIS INFORMAÇÕES

(47)  3321.7800









MDM e Big Data na construção de uma visão completa do consumidor


Os gênios da arquitetura de TI já estão planejando as capacidades da próxima geração de Master Data Management (MDM), Gestão de Dados Mestres, para atender a demanda de uma sociedade cada vez mais móvel. Essas capacidades são necessárias para abordar as oportunidades e os desafios de uma crescente "economia em rede".

Para muitas empresas Global 5000, MDM é uma estratégia de negócios em voga no que diz respeito a dados mestres de cliente ou produto. Ou era assim que pensavam. Com a tempestade das informações móveis, rede social, nuvem e tempo real se formando, essas arquiteturas MDM que já estiveram na crista da onda estão rapidamente se tornando obsoletas ou "minas de dinheiro de TI".

Como os dados mestres são necessários para criar vantagem competitiva, aumentar os níveis de serviço ao cliente e impulsionar ofertas combinadas de produto/serviço, as soluções MDM precisam adotar as capacidades da TI da próxima geração (por exemplo, reconhecimento da localização, tecnologias não-SQL tais como Hadoop e banco de dados gráfico, Big Data analítico, etc.) para atender tais necessidades.

Mas é fato que a MDM é fundamental para extrair valor das informações, sejam Big Data ou não, nuvem multilocatário ou no local, móvel ou estática. Além disso, as soluções MDM de próxima geração precisam transcender às limitações das atuais plataformas MDM no que diz respeito à amplitude e profundidade de uma "visão única". Os domínios da próxima geração precisam alavancar todas as capacidades ocultas das redes internas/corporativas e externas/públicas para enriquecer e confirmar a informação que compõem os ativos mais importantes de qualquer empresa – seja qual for sua localização geográfica, setor ou tamanho.

As megatendências, tais como dispositivos móveis, redes sociais, nuvem e informação em tempo real estão tendo um papel importante, acentuando o valor dos negócios à medida que as empresas se transformam para atender a realidade analítica do Big Data habilitada por MDM. Ao mesmo tempo, essas tendências colocaram uma pressão considerável nas capacidades das atuais soluções MDM.

Você teria muita dificuldade em encontrar neste ano um executivo sênior de uma grande empresa que não tenha ficado na frente de seus funcionários, clientes ou acionistas para dizer que os dados mestres corporativos são um bem importantíssimo e como tal devem ser cultivados e protegidos... e depois dizer que a "Visão Única do Cliente" será a iniciativa corporativa para fortalecer o e-commerce, melhorar a qualidade do atendimento ao cliente, fazer vendas cruzadas para aumentar a participação no bolso do cliente, cumprir as leis, as regulamentações e outras coisas mais.

Este ano, o tópico de direito nas salas de reuniões é Big Data e seu conterrâneo, o Big Data Analítico. Parece familiar? Não há dúvidas que MDM e Big Data são codependentes. O fato é, sem dados mestres consistentes uma empresa não consegue diferenciar e medir "quem" está tuitando, blogando, curtindo "sobre qual" produto ou serviço.

E ambas as estratégias de MDM e Big Data exigem uma dose saudável de Governança de Dados para ter custo-benefício e ser mensurável e sustentável.



FONTE: Adnews