sexta-feira, janeiro 23

8 razões para defender o uso do celular na sala de aula

Mas tem gente que discorda dessa proibição. Entre esses, ninguém menos que a ONU, por meio de  sua agência para a educação, a UNESCO. No documento “Diretrizes de Políticas de Aprendizagem Móvel”, a Unesco defendeu o celular na escola, inclusive dentro da sala de aula como recurso didático e pedagógico.


A Unesco espalhou especialistas em todo o mundo para criar um guia sobre o tema. Mas, para especialistas em Educação, antes de defender o incentivo do uso de tecnologias móveis dentro da sala de aula, é preciso estabelecer regras claras de uso.

No documento, a Unesco também discute a necessidade de se treinar os professores para que eles lidem com a tecnologia dentro da sala de aula. 

O problema é que no Brasil, na maioria dos casos, existe certa resistência por parte dos professores em incorporar novas tecnologias. Para muitos, sala de aula é lugar de desligar o celular e ponto final.

Este colégio é exceção. Aqui, eles concordam com a visão da Unesco: entendem que a tradicional aula só com lousa e giz não funciona mais. Para os alunos do ensino médio – com idade a partir dos 15 anos – os professores já usam o próprio smartphone e inclusive tablets como instrumentos didáticos em algumas aulas.

T & D: Desenvolva ou contrate o treinamento certo para sua empresa e colaboradores

Saiba qual é o tipo de treinamento que melhor se encaixa em sua empresa e a melhor forma de desenvolvê-lo


Melhores resultados em treinamento / Crédito: iStockphoto
Crédito: iStockphoto
Uma das maiores reclamações das empresas e também dos gestores é o real aproveitamento dos treinamentos oferecidos pela organização. Muitos alegam grandes gastos para poucos resultados, contudo apenas uma pequena parcela das empresas desenvolve um plano de T&D eficiente, mensurando os objetivos e os resultados a serem alcançados, antes, durante e depois do aprendizado. Por isso, para que o treinamento seja bem sucedido ele deve estar alinhado as necessidades das empresas e a realidade dos participantes.
Sejam eles desenvolvidos internamente ou feitos por consultores ou empresas especializadas, o que deve ser levado em conta antes mesmo de realizar um treinamento, é a construção deum mapeamento detalhado dos reais objetivos do curso, embasado nas seguintes perguntas (para quem, quando, onde, o que será explorado e por quê). E, após realizado, a empresa ou gestor devem criar práticas pós-treinamento, como a aplicação de avaliações e incentivos para que o conhecimento adquirido seja aplicado na rotina da empresa.
Para que você e sua empresa desenvolvam ou contrate o treinamento correto, aqui vão algumas dicas para contribuir nesse processo:
Um bom briefing - É papel da empresa especializada, consultor ou desenvolvedor interno do treinamento entender a percepção tanto do RH (ou área de treinamento) quanto do demandante sobre o que motivou a necessidade do treinamento, o que já foi feito, quais as limitações da organização e, principalmente, definir o objetivo daquela capacitação.
Definição de temas chave - É comum que gestores, e muitas vezes a própria empresa desejem que muitos temas sejam tratados no treinamento. Para evitar desconfortos futuros, é preciso eleger os temas centrais, bem como os temas transversais que nortearão o curso. (e, se possível, dividi-los em blocos). O tempo precisa ser rateado de acordo com a necessidade de cada tema para que tudo seja explorado da maneira correta.
Metodologia - O ciclo de aprendizagem deve se encaixar ao modelo adotado: palestra, exposição dialogada, treinamento vivencial ou workshop. A definição do método deve levar em conta o público, a carga horária e, principalmente, os objetivos a serem alcançados.
Apoio visual –O apoio visual é muito importante no momento do treinamento. Seja por meio de vídeos ou apresentações em PowerPoint, o recurso visual complementa aquilo que é falado, por isso busque uma aparência clean, com slides não poluídos e condense textos com imagens que promovam a conexão do conteúdo.
Material de apoio – Atente-se a oferecer ou verificar o material de apoio que será fornecido aos participantes do treinamento. Ele deve ser objetivo e reforçar o conteúdo dado em aula, além de ser o guia de consulta para determinada dúvida que surja durante ou depois do curso.
Avaliação do treinamento – Conheça os principais tipos e qual melhor se encaixa às necessidades da empresa.

• Reação: Esse processo mede a percepção do grupo sobre os diversos aspectos relacionados ao treinamento, como local, alimentação, instrutor, conteúdo e carga horária. É importante reforçar com o grupo a importância de sua opinião para a melhoria contínua do trabalho. Treinamentos que usam abordagens mais provocativas costumam ter “notas” não tão altas, por gerarem, por vezes, algum tipo de desconforto no grupo.
• Aprendizado: Este tipo de avaliação consiste na aplicação de testes pré e pós-treinamento, com o objetivo de medir o nível de conhecimento do grupo antes e depois dele.

• Resultado: Como nem sempre é possível medir o impacto direto do treinamento nos resultados da organização e, menos ainda, de forma individual, defina os indicadores de performance que precisam ser observados após o treinamento. Podem ser indicadores relacionados ao turnover, absenteísmo, erros ou reclamações de clientes. O importante é que o indicador definido tenha conexão direta com o assunto tratado.



FONTE: RevistaMelhor

Empresa chinesa pretende reforçar cooperação com MCTI

Em reunião no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o vice-presidente da empresa chinesa Huawei, David Harmon, confirmou com o ministro Aldo Rebelo a intenção de aprofundar a colaboração com a pasta, com o governo federal e  com as instituições brasileiras. A multinacional de tecnologias da informação e da comunicação (TICs) assinou no ano passado um memorando de entendimento com o ministério, com 32 atos de cooperação firmados entre Brasil e China.

"Foi uma oportunidade de explicarmos o que estamos fazendo no Brasil e falarmos sobre a cooperação que manteremos com o MCTI ao longo dos próximos anos", conta Harmon.

O vice-presidente destacou a dimensão da economia brasileira, a expansão da banda-larga no País, a crescente importância da computação em nuvem e o campo do governo eletrônico (e-governo) como fatores de oportunidades na área das TICs. A seu ver, essas tecnologias podem melhorar a operação de áreas como saúde, educação, serviços sociais, energia e mobilidade e sua integração, além de ajudar a construir cidades mais inteligentes.

A Huawei é parceira do MCTI e do Ministério da Educação (MEC) nos Centros de Dados Compartilhados (CDCs) instalados em Manaus e Recife e tem acordo de cooperação com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), organização social qualificada pela pasta.



(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI)

Governo promoverá debates para construir regras de uso de dados pessoais na internet

A partir de 28 de janeiro, o Ministério da Justiça inicia uma série de debates públicos sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) e sobre o anteprojeto de lei para a Proteção de Dados Pessoais. Ainda que já esteja em vigor, a lei precisa ser regulamentada em alguns pontos e a intenção do governo é fazer este trabalho em conjunto com a sociedade civil, utilizando a mesma plataforma participativa adotada durante as discussões sobre o Marco Civil da Internet. As sugestões poderão ser encaminhadas ao poder Público por meio de dois  portais na internet, que serão lançados nos próximos dias.

Na avaliação do Ministério da Justiça, é preciso se criar um marco legal de proteção de dados, “baseado no consentimento e no uso legítimo dessas informações, ferramentas de exercício de direitos e padrões mínimos de segurança e privacidade para o cidadão”. Desta maneira, o Brasil seguiria uma tendência mundial de regulamentação do setor, uma vez que mais de cem outras nações já o fazem.

“A participação de cada cidadão com ideias, críticas e avaliações é fundamental para que possamos construir uma regulamentação moderna e adequada às necessidades da sociedade”, afirmou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.




(Agência Gestão CT&I, com informações do Ministério da Justiça e do Blog do Planalto)

Curso para jovens pesquisadores apresenta aplicações da luz síncrotron

Apresentar para jovens pesquisadores o que as novas tecnologias de luz síncrotron podem beneficiar em diferentes áreas de pesquisa. Esse é o objetivo do curso internacional São Paulo School of Advanced Sciences on Recent Developments in Synchrotron Radiation (SyncLight 2015), que já está com as inscrições abertas. 

O evento será realizado de 13 a 24 de julho no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP).

O curso reunirá no campus do CNPEM cerca de 80 estudantes selecionados, entre recém-graduados e jovens pesquisadores de mestrado, doutorado e pós-doutorado, provenientes de instituições do Brasil e do exterior. Os interessados podem se inscrever na página do evento, organizado pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O SyncLight 2015 prevê treinamentos nas áreas de física, química, biologia, geociências, medicina e ciência dos materiais, entre outras. Os tópicos serão apresentados por 21 pesquisadores de diferentes áreas de atuação, 14 deles estrangeiros e sete brasileiros. 

O curso não tem taxa de inscrição e sua língua oficial é o inglês. Serão selecionados 40 estudantes brasileiros e 40 estrangeiros, que receberão financiamento para viagem e estadia durante todo o período de atividades.

O SyncLight 2015 faz parte da modalidade Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), da Fapesp, que oferece recursos para a organização de cursos de curta duração em diferentes áreas do conhecimento no estado de São Paulo.


(Agência Gestão CT&I, com informações do CNPEM)

Curso de atualização em energia do biogás está com as inscrições abertas



Estão abertas as inscrições para o Curso de Atualização em Energias do Biogás promovido pelo Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás (CIBIogás-ER), com parceria da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). 

Os interessados têm até o dia 15 de fevereiro para se inscreverem, podendo fazer pela internet ao preencher um formulário online.

O publico alvo são estudantes e profissionais envolvidos no cenário das energias renováveis no Brasil e na América Latina, a economia do biogás e a modelagem de negócios e a avaliação de projetos em agroenergia. O curso é oferecido em português e espanhol, feito integralmente a distância, com carga horária de 110 horas (cerca de 3 meses), com tutorial.

O investimento é de R$ 190 e as aulas iniciam no dia 23 de fevereiro

Para mais informações acesse o formulário do curso neste link, ou pelo e-mail





(Agência Gestão CT&I, com informações da Embrapa)

Parceria tenta criar bases para instalação de polo de datacenters em Foz do Iguaçu (PR)

O Ministério das Comunicações (MiniCom) e a empresa Itaipu Binacional firmaram parceria para incentivar a implantação de datacenters no Brasil. 

O acordo prevê a criação de um grupo de trabalho conjunto, que irá propor um projeto de polo de atração de plantas deste tipo na região da usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR).

Segundo o acordo firmado, cada parte terá responsabilidades definidas. Itaipu Binacional ficará encarregada por criar o Programa de Incentivo a Datacenters, no Parque Tecnológico de Itaipu, além de fazer estudos de viabilidade de energia elétrica para os projetos selecionados e oferecer local físico para a implantação dos datacenters no parque tecnológico. 

O MiniCom deve buscar isenções e deduções fiscais para os datacenters, oferecer serviços de conectividade de alta capacidade para os projetos e incentivar o desenvolvimento nacional de aplicativos e serviços em nuvem.
O acordo não prevê a transferência de recursos financeiros entre as partes, nem indenização. 


A duração da parceria é de 60 meses, até 2019, podendo ser rompido a qualquer momento, com antecedência de 30 dias.





FONTE: agenciacti

Formulário sobre política de propriedade intelectual é liberado pelo MCTI

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulgou o Formulário para Informações sobre a Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil (Formict). 

As instituições científicas e tecnológicas (ICTs) devem encaminhar, até 31 de março, informações de 2014 sobre suas políticas de propriedade intelectual, criações desenvolvidas, proteções requeridas e concedidas, além de contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados.
A medida atende ao disposto na Lei de Inovação (Lei 10.973/2004). Segundo a norma, são consideradas ICTs os órgãos ou entidades da administração pública que tenham por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico.
Embora não exista obrigatoriedade na lei para que instituições privadas apresentem informações, o cadastro voluntário por estas instituições integrará a base de dados do MCTI e fará parte do relatório anual.
Para mais informações sobre o Formict, acesse este link http://www.mct.gov.br/formict/ ou entre em contato pelo e-mail




(Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI)

Concurso para pesquisadores agropecuários oferece prêmio de R$ 60 mil e diploma

Estão abertas até o dia 4 de março as inscrições para o Concurso Frederico de Menezes Veiga, que é realizado em conjunto com a edição do Prêmio Frederico de Menezes Veiga 2015. Os interessados precisam ser pesquisadores vinculados a qualquer uma das instituições do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA). 

A premiação será uma peça de arte simbólica, diploma e prêmio em dinheiro no valor de R$ 60 mil.

O objetivo é destacar a atuação da pesquisa numa área inovadora, a bioeconomia, que permite o uso de inovações biológicas aplicadas a produtos de uso comum. A área é uma vertente da economia baseada em biotecnologia e que tem permitido, por exemplo, transformar cana-de-açúcar em garrafas pet, produzir estofados de carro com material biodegradável, utilizar biossensores para monitorar a poluição, entre outras coisas.

Para se inscrever o pesquisador deverá preencher formulário online disponível na página do Prêmio. Ele deverá também enviar um position paper, que precisa ser redigido em fonte Arial, tamanho 12, espaço simples, com no máximo 25 laudas. O limite máximo para o tamanho do arquivo é de 20 MB (vinte mega bytes). Serão aceitos trabalhos realizados em coautoria, cabendo aos coautores indicar, no ato da inscrição, aquele que os representará neste certame.

Para mais informações, acesse o site do concurso neste link.



(Agência Gestão CT&I, com informações da Embrapa)

MPs concedem crédito para investimentos no setor energético

O ano mal começou e os deputados federais e senadores sequer tomaram posse na nova legislatura. Ainda assim, o Governo Federal já se movimenta para garantir mais recursos para áreas consideradas estratégicas. Como, por exemplo, o setor energético. Duas Medidas Provisórias (MPs) editadas pelo Palácio do Planalto no fim de dezembro estarão na pauta de discussões do Congresso Nacional já no início de fevereiro.
Tanto a MP 666/2014 quanto a 667/2014 dispõem sobre acréscimo orçamentário para órgãos federais, empresas estatais e alguns ministérios. O montante tem como objetivo abranger gastos com investimento e custeio dos beneficiados – principalmente a Petrobras, num total de R$ 44,9 bilhões.
A primeira MP terá acesso a R$ 20,1 bilhões, com R$ 17,9 bilhões destinados a estatais. A Petrobras e suas subsidiárias terão R$ 15,9 bilhões à disposição. O dinheiro servirá para possibilitar a adequação dos planos estratégicos das empresas, revistos no fim do ano passado. Além disso, o governo alega que os investimentos das empresas seriam prejudicados sem a ajuda financeira.
A companhia petrolífera também terá acesso a R$ 29 bilhões dos R$ 74 bilhões destinados à MP 667. Os recursos têm como destino a compra de ativos em 2015 para evitar atrasos nos cronogramas de execução das obras em andamento. Segundo o Planalto, as obras poderiam ser paralisadas por conta da falta de aprovação do orçamento para este ano.
Energia

O sistema Eletrobras também foi contemplado pelas MPs. As ações discriminadas pelo governo na mensagem de justificativa para a adequação orçamentária incluem a implantação de um parque eólico na Bahia e a conclusão de estações de transmissões em Rondônia e em São Paulo.
Defesa

O Ministério da Defesa ganhará um reforço de caixa de R$ 1,8 bilhão. Contudo, as ações da pasta não foram discriminadas pelo governo para justificar o acréscimo. Por outro lado, o texto da MP 666 libera o Planalto a contrair um empréstimo externo para financiar o projeto FX-2, do próprio Ministério da Defesa, que se destina à modernização da frota de aeronaves da frota da Força Aérea Brasileira (FAB).
Tramitação

Ambas MPs serão analisadas pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). Se forem aprovadas, irão para apreciação do Plenário do Congresso Nacional, em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.


(Agência Gestão CT&I, com informações da Agência Câmara)